Coríntios 13 - O Amor

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno, o amor não é invejoso, o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal, não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba, mas havendo profecias, serão aniquiladas, havendo línguas, cessarão, havendo ciência, desaparecerá, porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos, mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.


http://www.bibliaonline.com.br/acf/1co/13

Nenhum comentário:

Postar um comentário